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Exposição no Alameda Shopping que retrata o trabalho do CBMDF encerra nesse sábado

Hoje é o último dia para conferir a exposição “CBMDF: Ação e arte”, da artista plástica Luiza Aguirre, no Piso Avenida do Alameda Shopping, em Taguatinga Sul. Uma parceria entre a Casa Thomas Jefferson, o Corpo de Bombeiros Militar do DF e a Secretaria de Turismo do DF (Setur-DF), a mostra reúne 50 telas em aquarela que retratam esses profissionais em tarefas como o controle de incêndios, o resgate de vítimas de acidentes e o transporte de leite materno e órgãos para doação. A entrada é gratuita e a exposição encerra às 21h deste sábado. Pela tarde, o dueto da Banda de Música do CBMDF apresentou-se no local.

 

Entidade sem fins lucrativos, a Casa Thomas Jefferson estabeleceu uma cooperação com o CBMDF e a Setur-DF desde a concepção do projeto. Na avaliação do produtor sociocultural da Casa e curador da mostra, Luiz Carlos Costa, as obras oferecem uma apreciação de caráter emocional e didático. “Todas as nossas exposições têm o objetivo de apresentar belas imagens, mas que também ofereçam algum conhecimento ao público. Na ‘CBMDF: Ação e Arte’, estão retratadas ações vivenciadas diariamente por um bombeiro militar, de resgates mais dramáticos a cuidados do dia a dia. Um verdadeiro catálogo de tudo que o Corpo de Bombeiros faz e o que representa para a sociedade”, explica Costa.

A inspiração para a mostra “CBMDF: Ação e Arte” surgiu de uma visita de crianças integrantes do projeto Bombeiro Mirim a uma exposição de quadros sobre um incêndio florestal de grandes proporções ocorrido na Chapada dos Veadeiros em 2017. “A exposição – ‘CBMDF: Ação e Arte’ – apresenta ao público aquarelas figurativas nas quais evidencia, com cores vibrantes, a luta diária dos bombeiros e bombeiras que atuam no CBMDF.

As 50 obras, produzidas entre 2019 e 2020, foram cedidas por Luiza Aguirre ao acervo da força de segurança. Médica de formação há 40 anos, a artista plástica resolveu retratar a realidade de bombeiros do DF por identificar, na vivência da corporação, características similares às da jornada enfrentada em hospitais, de cuidado ao ser humano. “Espero que o público sinta a coragem e a solidariedade existentes nas ações dos bombeiros militares. A aquarela, classicamente entendida como uma técnica que prima pela transparência, permite, pela sua versatilidade, que o artista imprima força e vida no seu trabalho”, revela Aguirre.

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