Governança
Modelo de três linhas de defesa do CBMDF

Comitê Interno de Governança Pública
A tema governança foi priorizado no Plano Estratégico – PLANES 2017-2024, tendo início no ano de 2019. O processo de implantação do Comitê Interno de Governança Pública do CBMDF teve como gatilho o art. 13 do Decreto no 39.736, de 28 de março de 2019, que determinava o seguinte:
Art. 13. Os órgãos e as entidades da administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo do Distrito Federal, por ato de seu dirigente máximo, devem, no prazo de sessenta dias, contado da data de publicação deste Decreto, instituir Comitê Interno de Governança Pública – CIG. (GDF, 2019, grifo nosso).
Cumprindo o artigo 13 o CBMDF por meio do art. 1º da Portaria nº. 08, de 24 de maio de 2019, publicada no DODF nº. 99 de 28 de maio de 2019, instituiu o grupo de trabalho, de natureza colegiada, competindo-lhe exercer as funções de Comitê Interno de Governança Pública do CBMDF, doravante denominado “Comitê Interno de Governança – CIG”.
Os trabalhos do CIG do CBMDF foram iniciados de forma conjunta em 2020. Em atenção ao art. 14 do Decreto n° 39.736, de 28 de março de 2019, que descreve as competências dos Comitês Internos de Governança Pública, o CBMDF realizou no dia 12 de fevereiro de 2020 a primeira reunião do CIG do CBMDF em conjunto com o Comitê de Gestão de Risco.
Composição do Comitê de Governança
- Comandante-Geral – presidente
- Subcomandante-Geral – membro;
- Chefe do Estado-Maior-Geral – membro;
- Controlador – membro;
- Comandante Operacional – membro;
- Chefe da Seção de Gestão Estratégica e Projetos do Estado-Maior-Geral – Secretário.
Nos termos da Portaria nº. 10 de 29/06/2020, publicada no DODF nº 123 de 02/07/2020
Reuniões e deliberações do Comitê Interno de Governança
O CBMDF entende que da governança são emanados os mecanismos de liderança, estratégia e controle (TCU, 2014). E é, principalmente, por meio das reuniões de governança que estes mecanismos são tornados públicos nas decisões de governança (DG) constantes das atas publicadas ou são diretamente repassados ao Comitê de Gestão de Riscos nas reuniões conjuntas.
Desta forma, a gestão possui insumos estratégicos para planejar, executar, controlar e adaptar seus processos, entregando valor social e gerando informação por meio da prestação de contas à governança. Finalmente, diante das informações qualificadas da gestão, a governança pode monitorar, avaliar e direcionar novas estratégias preservando os interesses da sociedade (TCU, 2014).
Adiante serão apresentados os documentos institucionais, as produções para nivelamento de conhecimentos e as referências utilizadas pelo CBMDF para os
processos de gestão relacionados à governança no CBMDF.
1ªREUNIÃO_CIG_ATA_ANEXO I_BG-095-21mai2020.pdf
2ªREUNIÃO_CIG_ATA_ANEXO II_BG-095-21mai2020.pdf
2ªREUNIÃO_CONJUNTA_CIG_GR_ATA_ANEXO III_BG-231-11dez2020.pdf
3ªREUNIÃO_CIG_ATA_ANEXO I_BG-224-02DEZ2020.pdf
4ªREUNIÃO_CIG_ATA_ANEXO I_BG-042-04MAR2021.pdf
5ªREUNIAO_CIG_ ATA_ANEXO II_BG-081-30abr2021.pdf
Referências e Conhecimento
Normas e Manuais
Portaria 8 de 24_05_2019_ Insitui o Comite Interno de Governança do CBMDF.pdf
Portaria nº. 10 de 29/06/2020, publicada no DODF nº 123 de 02/07/2020
Instrução Normativa Conjunta nº 1, de 10 de maio de 2016.pdf
Decreto 39736 de 28_03_2019.pdf
Decreto nº 9901_Altera Política Governança Federal.pdf
10 Passos para a boa Governaça.PDF
Cartilha de Governança e Compliance no DF.pdf
Codigo das Melhores Praticasde Governança_IBCG_5aEdicao.pdf
Governança Corporativa Aplicada ao Setor Público Brasileiro.pdf
Guia da Politica de Governanca Pública.pdf
Referencial Básico de Governaça TCU 2014.PDF
Videoaulas e Apresentações
Disciplina Gestão/governança – Aula 1 – Conceitos Fundamentais
Aula 1 – Gestão – Conceitos fundamentais – menor (1).pdf
O primeiro vídeo produzido para a disciplina Gestão e Governança no CBMDF, aborda o seguinte conteúdo programático:
UNIDADE I
- Conceitos fundamentais:
1.1. Perspectivas:
1.1.1. Sociedade e estado;
1.1.2. Entes federativos, esferas de poder e políticas públicas;
1.1.3. Órgãos e entidades;
1.1.4. Atividades intraorganizacionais.
1.2. Atores;
1.3. Estruturas de governança e de gestão;
1.4. Governança pública com foco nas/das partes interessadas e orientada
aos resultados organizacionais e aos benefícios sociais.
Disciplina Gestão/governança – Aula 2 – Princípios, diretrizes e níveis de análise
Aula 2 – Gestão – Principios_diretrizes_e_niveis-de_análise – menor.pdf
Este é o segundo vídeo produzido para a disciplina Gestão e Governança noCBMDF, aborda o seguinte conteúdo programático:
UNIDADE II
- Princípios, diretrizes e níveis de análise:
2.1. Princípios básicos da gestão pública e da governança pública;
2.2. Diretrizes;
2.3. Níveis de análise
Disciplina Gestão/governança – Aula 3 – Componentes e praticas de Gestão e Governança
Aula 3 – Gestão – Componentes e práticas de Gestão e Governança.pdf
Este é o terceiro vídeo produzido para a disciplina Gestão e Governança no CBMDF, aborda o seguinte conteúdo programático:
UNIDADE III
- Componentes e práticas de Gestão e Governança:
3.1. Pessoas e competências;
3.2. Princípios e comportamentos;
3.3. Liderança organizacional;
3.4. Relacionamento com partes interessadas;
3.5. Estratégia organizacional;
3.6. Alinhamento transorganizacional;
3.7. Estruturas de governança;
3.8. Gestão de riscos e controle interno;
3.9. Auditoria interna;
3.10. Accountability e transparência
GESTÃO ESTRATÉGICA
A gestão Estratégica tem por finalidade direcionar os esforços das pessoas, recursos, processos e tecnologias no desenvolvimento corporativo, permitindo entrega de resultados à sociedade, com efetividade e excelência; dar continuidade às estratégicas institucionais ao longo dos períodos de governo e comando; alinhar as estratégias institucionais às estratégias do Distrito Federal e União e promover o planejamento estratégico participativo, considerando todas as partes interessadas no processo.
A gestão estratégica é o macroprocesso institucional de ciclo completo composto pelos processos de planejamento, alinhamento, execução, monitoramento, avaliação e revisão da estratégia institucional.
O planejamento estratégico é o processo participativo iniciado com a avaliação interna e externa da instituição para definição de cenários, que subsidiam a elaboração a missão, visão, objetivos, iniciativas, metas, indicadores e projetos estratégicos.
O alinhamento estratégico é o processo de desdobramento da estratégica corporativa aos diversos níveis, setores e pessoas atribuindo-lhes responsabilidades, conforme especificado nos Planos de Ação Setorial (PLASA).
A execução do PLANES é o processo de realização dos projetos e ações capazes de contribuir para o alcance dos objetivos estratégicos detalhados nos respectivos PLASAs.
O monitoramento do PLANES é o processo de acompanhamento dos indicadores e situação dos projetos e será realizado pelo EMG, com as informações fornecidas pelos titulares das OBMs, gerentes de projetos e sistemas informatizados do CBMDF.
A avaliação do PLANES consiste na análise do desenvolvimento e alcance dos objetivos estratégicos, bem como da análise das premissas do planejamento.
A revisão do PLANES é processo de aprendizagem e evolução da estratégia corporativa e decorrerá das avaliações do PLANES e terá periodicidade bienal.
Planos Estratégicos do CBMDF
Plano Estratégico 2013-2016 versão 3
Ações Prioritárias, Indicadores e Metas
Caderno de Indicadores Estratégicos 2013-2016
Monitoramento e Avaliação
Relatório de Monitoramento e Avaliação do Plano Estratégico do CBMDF ciclo 2013-2016
Referências e Conhecimento
Diretriz de Gestão Estratégica _ Portaria 12 de 2017
Cartilha do Planejamento Estratégico
AULA 1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (arquivo .zip)
AULA 2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
AULA 3 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
AULA 4 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
AULA 5 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Videoaulas e Apresentações
Planejamento Estratégico – Evolução histórica do planejamento estratégico – Aula 1
Este vídeo foi produzido para capacitar os alunos do Curso de Formação de Oficiais (CFO) do CBMDF nos temas relacionados ao Planejamento Estratégico. Espera-se que sejam atendidos os seguintes objetivos específicos:
- Compreender os conceitos relacionados ao planejamento e suas implicações no CBMDF;
- Conhecer a evolução teórica do planejamento para identificar os impactos organizacionais na gestão pública;
- Identificar as características dos tipos de planejamento na prática corporativa do CBMDF;
- Conhecer o contexto histórico do planejamento estratégico por meio de suas escolas; e
- Atuar levando em consideração o interesse público.
Planejamento Estratégico – Elaboração do plano estratégico institucional – Aula 2
Este vídeo foi produzido para capacitar os alunos do Curso de Formação de Oficiais (CFO) do CBMDF nos temas relacionados ao Planejamento Estratégico. Espera-se que sejam atendidos os seguintes objetivos específicos:
- Compreender a metodologia de gestão da estratégia adotada pelo CBMDF;
- Conhecer as formas de se estabelecer uma diretriz organizacional (missão, visão e objetivos);
- Ser capaz de realizar o diagnóstico estratégico;
- Conhecer a ferramenta de formulação de estratégias matriz SWOT; e
- Atuar levando em consideração o interesse público.
Planejamento Estratégico – Implementação e monitoramento do plano estratégico institucional – Aula 3
Este vídeo foi produzido para capacitar os alunos do Curso de Formação de Oficiais (CFO) do CBMDF nos temas relacionados ao Planejamento Estratégico. Espera-se que sejam atendidos os seguintes objetivos específicos:
- Compreender a metodologia de implementação do Plano Estratégico do CBMDF;
- Conhecer a estrutura organizacional e demais recursos necessários à implementação do Plano Estratégico do CBMDF;
- Conhecer as ferramentas de monitoramento do Plano Estratégico estratégico;
- Conhecer o histórico e a situação atual do Plano Estratégico estratégico; e
- Atuar levando em consideração o interesse público.
- Guia técnico de Gestão Estratégica em organizações públicas
- PLANO DISTRITAL DE SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL PDISP: 2021 – 2030
GERENCIAMENTO DE PROJETOS
Projetos são esforços empreendidos temporariamente para entregar produtos, serviços ou resultados, utilizando recursos humanos e logísticos.
A execução da estratégia corporativa firma-se em projetos, que se gerenciados com efetividade apresentam resultados consistentes para o cidadão. O Plano Estratégico do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal para período de 2017 a 2024 (PLANES) aponta 11 objetivos estratégicos visando resultados ainda mais relevantes para a segurança do Distrito Federal.
Gerenciar projetos significa aplicar conhecimentos, técnicas, métodos e ferramentas aumentando as chances de alcance dos objetivos pretendidos.
O CBMDF conta com algumas ferramentas de gerenciamento de projetos para gerenciar seus projetos: Metodologia, Escritório de Projetos e software.
São objetivos da Metodologia de Gerenciamento de Projetos no CBMDF:
- Otimizar os recursos públicos com a disseminação das práticas de gerenciamento de projetos;
- Padronizar os procedimentos e práticas para elaborar, planejar, priorizar, captar recursos, executar, controlar, monitorar e encerrar os projetos;
- Estabelecer uma linguagem comum em gerenciamento de projetos;
- Definir as ferramentas necessárias para dar apoio aos métodos estabelecidos;
- Gerenciar o conhecimento relativo a projetos.
O Escritório de Projetos é o responsável por promover o gerenciamento de projetos na instituição. Dentre suas atribuições podemos citar:
- Fornecer informação consolidada sobre os projetos para a alta administração (indicadores de desempenho);
- Apoiar a seleção e a priorização de projetos (gestão do portfólio e programas);
- Apoiar os Comandos, Departamentos, Diretorias e Seções na gestão dos projetos (tutoria de projetos, consultoria, gestão compartilhada, etc);
- Otimizar o acesso aos recursos (gerenciamento do compartilhamento de recursos humanos, materiais e logísticos; auxílio na captação de recursos);
- Padronizar, atualizar e dar suporte às ferramentas de Gerenciamento de Projetos (metodologia, software, técnicas, modelos, formulários etc);
- Gerir, manter e propagar o conhecimento em gerenciamento de projetos (cursos, treinamentos, eventos, repositório de boas práticas etc) e;
- Intervir para recuperar projetos com problemas.
Projetos estratégicos
Operacional
Implementar o sistema de comunicação digital crítica – Rádio Digital
Definicao_de_Sistema_de_Monitoramento_4D_das_Viaturas_Operacionais
Implementar_o_Relatorio_de_Ocorrencias_Operacionais_RAD
Revisao_do_Plano_de_Emprego_Operacional_do_CBMDF
Obras e infraestrutura
Implementação do Grupamento de Bombeiro no SCIA
Implementação do Grupamento de Bombeiro no Sol Nascente Por do Sol
Construção_da_Subestacao_Eletrica_2_GBM___Taguatinga
Construção _do_Grupamento_de_Protecao_Ambiental_GPRAM
Construção _do_8º_GBM_Ceilandia
Construção _do_Anexo_II___Quartel_do_Comando_Geral__QCG
Construção _do_Canil_Militar_de_Busca_e_Resgate_com_Caes
Reforma_do_Centro_de_Treinamento _ CTO
Segurança contra incêndios
Implantacao_do_Sistema_SCIPWEB_DESEG
Publicação da norma técnica para o sistema de chuveiros automáticos
Governança e Gestão
Implantação da Gestão de Riscos no DESEG
Unificação dos bancos de dados de pessoal do CBMDF
Pessoas e Tecnologias
Contratacao_de_profissionais_de_TI
Programa de Capacitação e Gestão de Pessoas
Pesquisa_e_Desenvolvimento_de_LGE_institucional
Monitoramento e Avaliação
Referências e Conhecimento
Manual de Gerenciamento de Projetos do CBMDF
Cadastramento da demanda no Gpweb
Elaboração do Termo de Abertura do Projeto (TAP)
Construção da Estrutura Analítica do Projeto (EAP)
Construção do cronograma do projeto no GPWeb
Atribuição das tarefas do projeto aos responsáveis no GPWeb
Como fazer os reports das tarefas no GPWeb
GUIA REFERENCIAL – PARA GERENCIAMENTO DE PROJETOS E PORTFÓLIOS DE PROJETOS 2021
Aula 1 – Projetos – Planejamento de projetos
O objetivo deste vídeo é capacitar o gerente de projetos a planejar projetos institucionais. Apresentando as técnicas, ferramentas e métodos de gerenciamento de projetos com uma abordagem prática. Enfatizando a elaboração de projetos públicos e participativos, atendendo ao conteúdo programático previsto:
1. Planejamento de projetos
1.1. Abertura do projeto
1.2. Escopo
1.3. Cronograma
1.4. Recursos Humanos
1.5. Aquisições e custos
1.6. Comunicação e riscos
Aula 2 – Execução e Encerramento de projetos
Vídeo produzido para os gerentes de projetos do CBMDF visando prepará-los para as fases de Execução e de Encerramento de Projetos, atendendo ao conteúdo programático previsto:
2. Execução de projetos
2.1. Comunicação em projetos
2.2. Monitoramento de projetos
2.2.1. Indicadores
2.2.2. Gestão do escopo
2.2.3. Gestão do Cronograma
2.2.4. Gestão dos recursos humanos
2.2.5. Gestão das aquisições, custos e riscos
2.3. Atenção às partes interessadas
3. Encerramento de Projetos
3.1. Aceite do projeto
3.2. Prestação de contas
Aula 3 – Gerenciamento de projetos na prática
4. Gerenciamento de projetos na prática
4.1. Metodologia de gerenciamento de projetos
4.2. Ferramentas de TI para gerenciamento de projetos
4.3. Estudo de casos
GESTÃO DE RISCOS
O desafio da governança nas organizações do setor público é determinar quanto risco aceitar na busca do melhor valor para os cidadãos e demais partes
interessadas, o que significa prestar serviço de interesse público da melhor maneira possível (INTOSAI, 2007). O instrumento de governança para lidar com esse desafio é a gestão de riscos.
Risco é o efeito da incerteza sobre os objetivos da organização (ABNT, 2009b),
Comitê de Gestão de Riscos
O Comitê de Gestão de Riscos do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal foi instituído pela Portaria n° 15, DE 21 DE AGOSTO DE 2020.
Competências
- I – promover condutas e comportamentos condizentes com os padrões de ética e integridade aplicáveis ao Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal;
- II – fomentar as práticas de Gestão de Riscos;
- III – acompanhar de forma sistemática a gestão de riscos com o objetivo de garantir a sua eficácia e o cumprimento de seus objetivos;
- IV – promover o cumprimento da Política de Gestão de Riscos, elaborada pelo Estado- Maior Geral – EMG e aprovada pelo Comandante-Geral;
- V – auxiliar o EMG no monitoramento da execução da Política de Gestão de Riscos;
- VI – estimular o desenvolvimento da cultura de Gestão de Riscos;
- VII – decidir sobre as matérias que lhe sejam submetidas, assim como sobre aquelas consideradas relevantes;
- VIII – verificar o cumprimento de suas decisões;
- IX – avaliar e auxiliar o EMG na construção e na revisão da Política e da Metodologia de Gestão de Riscos e aprovar o processo de gestão de riscos;
- X – indicar os proprietários de riscos;
- XI – estabelecer o Plano de Gestão de Riscos;
- XII – retroalimentar informações para a Auditoria Baseada em Riscos –ABR, cuja remessa deverá ser destinada à Auditoria, via Controladoria, com intuito de subsidiar a elaboração do Plano Anual de Auditoria do CBMDF;
- XIII – designar os servidores das Unidades responsáveis pelo cumprimento das etapas e elaboração dos documentos pertinentes à implantação da Gestão de Riscos;
- XIV – emitir recomendação para a criação de subcomitês no âmbito do Comitê, na temática de Riscos, Governança e Desburocratização, com suas competências, em função das necessidades verificadas.
Composição:
- I – Subcomandante-Geral – presidente;
- II – Chefe do Estado-Maior-Geral – membro;
- III – Chefe do Departamento de Recursos Humanos – membro;
- IV – Chefe do Departamento de Administração Logística e Financeira – membro;
- V – Chefe do Departamento de Ensino, Pesquisa, Ciência e Tecnologia – membro;
- VI – Chefe do Departamento de Segurança contra Incêndio – membro;
- VII – Subcomandante-Operacional – membro;
- VIII – Chefe do Estado-Maior Operacional – membro;
- IX – Comandante do Centro de Comunicação Social – membro consultivo;
- X – Comandante do Centro de Inteligência – membro consultivo;
- XI – Chefe da Seção de Gestão Estratégica e Projetos, do Estado-Maior-Geral – secretário.
Documentos da Gestão de Risco
1ª REUNIÃO_GR_ATA_SEI_27855798_00053-00075835_2019-71.pdf
2ª REUNIÃO_GR_ATA_SEI_31783085_00053-00075835_2019-71.pdf
3ª REUNIÃO_GR_ATA_ANEXO-I_BG-095-21mai2020.pdf
4ª REUNIÃO_GR_ATA_BG_098_26mai2020
5ª REUNIÃO_GR_ATA_BG_221_26nov2020
6ª REUNIÃO_GR_ATA_BG 047_11mar2021
7ª REUNIÃO GR – ATA BG 087 10mai2021
Plano de Comunicação para a Gestão de Riscos
BG -127 – 10jul2019 – Plano de Trabalho Gestão de Riscos
BG – 127 – 10jul2019 – Politica de Gestão de Riscos
Referencial básico de GESTÃO DE RISCOS DO TCU 2018
GESTÃO DE RISCOS Avaliação da Maturidade do TCU 2018
Referências e Conhecimentos
Disciplina Gestão de Riscos – Aula 1 – Conceitos Fundamentais ISO 31000
Primeira aula da disciplina Gestão de Riscos, elaborada para capacitar os militares do CBMDF a respeito dos conceitos fundamentais presentes na NBR ISO 31000. Competências a serem desenvolvidas
1. Compreender os conceitos relacionados à Gestão de Riscos e suas implicações no CBMDF;
2. Reconhecer a importância da Gestão de Riscos no processo de tomada de decisão organizacional na gestão pública;
3. Identificar e aplicar os conceitos estudados na estrutura e na prática corporativa do CBMDF;
4. Utilizar as diretrizes da ISO 31000:2018 de forma personalizada ao contexto da Corporação para o gerenciamento de riscos institucionais;
5. Atuar levando em consideração o interesse público.
Disciplina Gestão de Riscos – Aula 2 – Escopo, contexto e critérios
Vídeo produzido para auxiliar os subcomitês de gestão de riscos, dos diversos setores da Corporação, durante o desenvolvimento da fase de escopo, contexto e critério. Espera-se que sejam atendidos os seguintes objetivos específicos:
1. Compreender como personalizar o processo de gestão de riscos dentro do setor de implantação no CBMDF;
2. Possibilitar um processo de avaliação de riscos eficaz e um tratamento de riscos apropriado durante a implantação setorial no CBMDF;
3. Definir corretamente o escopo do processo de gestão de riscos do setor onde será implementada a gestão de riscos;
4. Compreender os contextos externo e interno, o ambiente no qual o setor procura definir e alcançar seus objetivos; e
5. Atuar levando em consideração o interesse público.
Disciplina Gestão de Riscos – Aula 3 – Identificação, análise e avaliação
Este vídeo foi produzido para auxiliar os subcomitês de gestão de riscos, dos diversos setores da Corporação, durante o desenvolvimento do processo de avaliação de riscos que compreende as fases de identificação, análise e avaliação. Espera-se que sejam atendidos os seguintes objetivos específicos:
1. Conduzir o processo de avaliação de riscos de forma sistemática, iterativa e colaborativa no setor de implantação no CBMDF;
2. Considerar o conhecimento e os pontos de vista das partes interessadas durante a implantação setorial no CBMDF;
3. Utilizar a melhor informação disponível, complementada por investigação adicional, quando necessário, durante a implantação setorial no CBMDF;
4. Encontrar, reconhecer, analisar e avaliar os riscos que possam ajudar ou impedir que o setor alcance seus objetivos; e
5. Atuar levando em consideração o interesse público.
Disciplina Gestão de Riscos – Aula 4 – Tratamento
Vídeo: https://youtu.be/xtj4UrUgxco
PDF: https://drive.google.com/file/d/1JoxHRABrtgDaue09qMsz0AzpXgAANwba/view?usp=sharing
Este vídeo foi produzido para auxiliar os subcomitês de gestão de riscos dos diversos setores da Corporação, durante o desenvolvimento do processo de tratamento dos riscos que precede a construção do Plano de Implantação das Ações de Controle. Espera-se que sejam atendidos os seguintes objetivos específicos:
- Formular e selecionar opções para tratamento dos riscos no respectivo setor de implantação no CBMDF;
- Planejar e implementar o tratamento do risco na setorial do CBMDF;
- Avaliar a eficácia deste tratamento durante a implementação das ações de controle na setorial no CBMDF;
- Decidir se o risco remanescente é aceitável; e
- Realizar tratamento adicional caso o risco remanescente não seja aceitável.
Disciplina Gestão de Riscos – Aula 5 – Plano de Implantação das Ações de Controle
Vídeo: https://youtu.be/3rIPJBAslnc
PDF: https://drive.google.com/file/d/123JugJEBbThwvQPZPQ5sO7fzdxjYtPtR/view?usp=sharing
Este vídeo foi produzido para auxiliar os subcomitês de gestão de riscos, dos diversos setores da Corporação, durante a construção do Plano de Implantação das ações de Controle. Espera-se que sejam atendidos os seguintes objetivos específicos:
- Especificar como as opções de tratamento escolhidas serão implementadas;
- Possibilitar que arranjos sejam compreendidos pelos envolvidos;
- Prover elementos para que progresso em relação ao plano possa ser monitorado;
- Construir o plano de tratamento de forma que este identifique claramente a ordem em que o tratamento de riscos será implementado; e
- Construir o plano de tratamento possibilitando a integração aos planos e processos de gestão da organização.
Legislação Aplicada
Decreto Distrital 37302 de 29-04-2016 – Gestao de Risco
Manuais
CGU -Metodologia – Gestao de Riscos 2018
10 Passos para a Gestao de Riscos Web
Coso_portugues_versao_2017.pdf
COSO-ERM-Executive-Summary-Portuguese.pdf
Gestao-de-Riscos-Avaliacao-da-Maturidade-V2.pdf
Referencial_basico_de_gestao_de_riscos_WEB.pdf
GESTÃO DE PROCESSOS
A corporação, por meio da gestão estratégica, vem direcionando esforços das pessoas, recursos, processos e tecnologia no desenvolvimento corporativo, com foco estratégico em todos os setores e no cidadão, alinhando as estratégias institucionais às estratégias do DF e União (CBMDF, 2016).
É sob este prisma que a Corporação estabeleceu, em seu Plano Estratégico 2017-2024 (PLANES), como um dos objetivos estratégicos, o aperfeiçoamento da gestão, a fim de simplificar, agilizar e racionalizar os processos de apoio, por meio do aprimoramento e da inovação, bem como a supressão de práticas desnecessárias, proporcionando melhor desempenho à corporação.
Partindo dos objetivos estratégicos estabelecidos no Plano Estratégico em vigor, em especial o quinto, sob o tema governança e gestão, qual seja, aperfeiçoar a gestão, destaca-se a iniciativa corporativa de mapear e melhorar os processos de apoio, bem como atualizar os indicadores de desempenho. Desta forma, no que se refere à gestão de processos, o CBMDF está promovendo o alinhamento de conhecimentos e o mapeamento dos processos setoriais.
Objetivos outros como o focado em atender as ocorrências emergenciais nos padrões internacionais, também trazem iniciativas relacionadas a Mapear e melhorar os processos finalísticos, bem como atualizar os indicadores de desempenho. Portanto, o mapeamento de processos se faz presente em algumas partes do plano estratégico.
Documentos Institucionais
Apostila de Mapeamento de Processos
Mapeamento de Processos do EMG
Macroprocesso de Aquisicao de Bens e Servicos
POP – Acidente Aeronáutico dentro da zona do Aeródromo
POP – Acidente Aeronáutico fora da zona do Aeródromo
POP – Acidente Aeronáutico em área lacustre no Distrito Federal
Processo Atual Operacao Aeroporto
Processo de Atendimento e Despacho
Referências e Conhecimentos
Vídeo relacionado ao Mapeamento de processos para o apoio à construção do documento de “Escopo, contexto e critérios.”
Este vídeo tem como objetivo fornecer as noções iniciais relacionadas à metodologia do Business Process Modeling Notation (BPMN), possibilitando o mapeamento inicial dos processos nos diversos setores do CBMDF. O video terá aplicação direta nos projetos de implantação da Gestão de Riscos nos diversos setores da Corporação.
Pretende-se ainda que as seguintes competências sejam desenvolvidas:
1. Compreender os conceitos relacionados ao Gerenciamento de processos e suas implicações no CBMDF;
2. Reconhecer a importância do mapeamento de processos na gestão pública;
3. Identificar e utilizar os principais elementos do Business Process Modeling Notation (BPMN) na prática corporativa do CBMDF;
4. Dominar as habilidades iniciais para o mapeamento de processos no setor de trabalho;
5. Atuar levando em consideração o interesse público (foco no Cliente, o cidadão).